Elizabeth
Educar é uma arte! Cada educador tem suas habilidades únicas,demonstrada em cada ação, Cientes que sua colheita será em longo prazo. Que muitas vezes passará pela vida e não colherá seus frutos, Muitos profissionais na educação que contribuíram neste século Já foram para o mundo dos espíritos a anos E de lá contemplam o quanto contribuíram Para o progresso educacional desta geração. Educação é assim. Educar nada mais é, Que a arte de amar!
sexta-feira, 24 de julho de 2015
sábado, 1 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Elizabeth dos Santos VazRelatório do
projeto Mitos &Escola Sebastião Theodoro Bernardo Filho Lendas
Neste evento a escola contou com a participação de toda
comunidade Interna e Externa. Instituições convidadas.
O projeto Mitos
e Lendas: Folclore, é uma ação do PDE da Escola Sebastião Theodoro Bernardo
Filho que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos sobre a cultura e
costumes do povo brasileiro é uma forma de estar resgatando, estimulando a pesquisa sobre as culturas
e costumes da população brasileira, através de atividade dinâmica possam nossos
alunos vislumbrar conhecimentos
destacando a cultura brasileira que
propiciam o desenvolvimento físico e cognitivo dos educandos do Ensino Regular e Educação de Jovens e Adulto-EJA.
E
assim possam nos manuseios diversidades tipológicas aguçar o desejo de leitura,
entendo os fatos lendários e folclores em tempo situacional. .
Este
trabalho foi elaborado pela equipe gestora da escola, teve como patrocínio da Faculdade Claretiana que
doou material Didático pedagógica “revistas sobre o Folclore” e também contou
com a colaboração de seus acadêmicos do segundo e do terceiro do curso de
Pedagogia de Educação Fisica no desenvolvido e apresentação de um teatro com o tema, “ O
Lobisomem Criança” apresentado pelos
acadêmicos na noite cultural do dia 31 de Agosto de 2012.
A culminância realizou com o fechamento de várias atividades e projetos desenvolvidas no longo do ano letivo, os quais demonstraram o trabalho o engajamento de toda equipe escolar e foi um momento impar no dia de todos os presentes.
A culminância realizou com o fechamento de várias atividades e projetos desenvolvidas no longo do ano letivo, os quais demonstraram o trabalho o engajamento de toda equipe escolar e foi um momento impar no dia de todos os presentes.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
CRIANÇA ALMA DO NEGÓCIO
Elizabeth dos Santos Vaz1
O filme criança alma do negócio, enfatiza o desempenho da publicidade em conquistar o público infantil, sabendo que são alvo de fácil persuasão e também por saberem que os pais tentam compensar sua ausência dando as suas crianças o que as querem.
Vivemos em um mundo capitalista, onde esta ideologia incutiu no sujeito a filosofia que ele vale o que possuí ou consome. Nesta vertente perde se o valor do “ser humano” em suas qualidades, habilidades e competências. Neste tipo de sociedade se faz qualquer coisa pelo ter ou possuir dinheiro porque acredita que com ele pode comprar tudo. Segundo TAVARES, 2007, p. 183:
O posicionamento competitivo de uma organização resulta, em que grande parte, da conquista de benefícios, desenvolvimento de parcerias, obtenção de recursos e acesso aos clientes de forma relativamente mais vantajosa que do que seus concorrentes. Os fatores críticos para o sucesso podem mudar à medida que a concorrente muda as regras do engajamento competitivo. E também a competitividade precisa ser compreendida em termos de perspectivas presentes e futuras.
No capitalismo busca a competitividade tendo o valor predominante o consumismo, onde acredita que o individuo precisar usar uma boa marca de vestimenta ou acessórios para ser bem visto e aceito pela sociedade. Pessoas capitalistas em sua maioria têm um perfil notório. De acordo com CASSES, 1994, p.49: Ambiciosa, boa referencia acadêmicas, analíticos, agressivos, exigentes, carecem de autoconfiança (usa os outros para apoiar suas idéias), direto, dinâmica, tem fortes motivos pessoais (sua carreira em primeiro lugar), bom manipulador e competitivos.
Com esta concepção o mercado consumista investi em seu usando tudo que a parafernália tecnologia nas publicidades com uso ( TICs) tecnologia da Informação e comunicação, tendo um publico de fácil persuasão e solitário da presença familiar e assim formamos nossa sociedade que possui muita informação, mas não conseguem concatenar suas idéias.
REFERENCIAS
Tavares, Mauro Calixto. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.
CASSE Pierre.
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1 Cursista do PROINFO, turma 2011.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
A EXTINÇÃO DOS PROFESSORES.
Recebi de uma mestre e é pertinente que toda população lei e pondere o papel do educador.
O ano é 2.020 D.C. - ou seja, daqui a nove anos - e uma conversa entreavô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:
– Vovô, por que o mundo está acabando?
A calma da pergunta revela a inocência da alma infante.
E no mesmo tom vem a resposta:
– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.
– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?
O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas.
Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.
– Eles ensinavam tudo isso?
Mas eles eram sábios?
– Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios.
Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.
– E como foi que eles desapareceram, vovô?
– Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade.
O vovô não se lembra direito do que veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito.
Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação.
Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados.
Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.
Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados
de seus filhos.
Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você" ou "meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”.
Isso quando não iam os próprios pais gritar com os professores nas escolas.
Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais,
pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”.
O professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos.
Viraram saco de pancadas de todo mundo.
Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação
do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse.
“Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas.
E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos passarem no vestibular.
Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas.
Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais
ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.
Em seguida, os professores foram desmoralizados.
Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à profissão.
Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor.
As pessoas também se tornaram descrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol, artistas de novelas da televisão, oportunistas, espertos – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.
O texto acima circula na internet desde 2009.
Mas como ele se mantém atualíssimo, vale a pena
repassá-lo para os nossos amigos.
Trata-se apenas de uma opinião de um autor desconhecido.
(gostaria de saber quem é o autor, ainda quero citá-lo aqui.)
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quinta-feira, 18 de março de 2010
EDUCAÇÃO A DISTANCIA
EDUCAÇÃO A DISTANCIA: um novo paradigma na educação.
A Educação a Distancia –(EAD), faz parte de uma nova filosofia de estudo, na qual o aluno tem o papel de destaque no processo de ensino – aprendizagem. Nesta modalidade de ensino exige uma nova forma de estudar, pois o aluno é o protagonista de sua aprendizagem, entretanto isso não significa estar sozinho. Ao contrario, fará parte de um grupo colaborativo e cooperativo que tem como objetivo construir o conhecimento. O educando precisa interagir com seus colegas e tutores tanto em atividades síncrona e assíncrona.
Já aos tutores tanto presencias como a distancia que atuam neste processo educacional precisam estar aptos a atuarem com ética e compromisso com vistas à construção de profissionais na educação com visão justa, equânime e igualitário. Dominar a metodologia de estudo exigida na instituição que atua em seu trabalho docente de forma que seus trabalhos prevêem abordagens pautadas nas disciplinas de forma multidisciplinar e pluralista. A disciplina ministrada ou monitorada a distancia terão o apoio pedagógico e tecnológico possibilitados na ferramenta no Ambiente virtual de Aprendizagem - AVA.
Para ajudar os acadêmicos na compreensão, reflexão e assimilação dos conteúdos é imprescindível orienta-los da necessidade da interação com todos os colegas do curso e com o professor da disciplina e /tutor a distancia.
Na EAD precisa que todos os envolvidos dominem as novas tecnologias e também sejam eternamente aprendizes.
A Educação a Distancia –(EAD), faz parte de uma nova filosofia de estudo, na qual o aluno tem o papel de destaque no processo de ensino – aprendizagem. Nesta modalidade de ensino exige uma nova forma de estudar, pois o aluno é o protagonista de sua aprendizagem, entretanto isso não significa estar sozinho. Ao contrario, fará parte de um grupo colaborativo e cooperativo que tem como objetivo construir o conhecimento. O educando precisa interagir com seus colegas e tutores tanto em atividades síncrona e assíncrona.
Já aos tutores tanto presencias como a distancia que atuam neste processo educacional precisam estar aptos a atuarem com ética e compromisso com vistas à construção de profissionais na educação com visão justa, equânime e igualitário. Dominar a metodologia de estudo exigida na instituição que atua em seu trabalho docente de forma que seus trabalhos prevêem abordagens pautadas nas disciplinas de forma multidisciplinar e pluralista. A disciplina ministrada ou monitorada a distancia terão o apoio pedagógico e tecnológico possibilitados na ferramenta no Ambiente virtual de Aprendizagem - AVA.
Para ajudar os acadêmicos na compreensão, reflexão e assimilação dos conteúdos é imprescindível orienta-los da necessidade da interação com todos os colegas do curso e com o professor da disciplina e /tutor a distancia.
Na EAD precisa que todos os envolvidos dominem as novas tecnologias e também sejam eternamente aprendizes.
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